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Lindenberg:EnEspañol - Lindenberg:InEnglish(LinkToFreeTranslator) Série Temas Patrulhados (6) Brasil 2004: direito de propriedade, em vias de extinção? Caso não houver uma reação, em poucos anos a propriedade terá se transformado numa reminiscência histórica, e o velho sonho marxista se realizado na apatia e indiferença da chamada "burguesia", adverte Lindenberg "Patrulhas", mordaça, anestesia * Adolpho Lindenberg é autor do livro "Os católicos e a economia de mercado", em que denuncia uma política com viés esquerdista que censura, marginaliza ou encobre com um manto de silêncio, opiniões "politicamente incorretas", não afinadas com as assim denominadas "causas populares" inspiradas na teologia da libertação e nos Fóruns Sociais Mundiais. Assim, os meios de comunicação e a sociedade brasileira estão sendo "patrulhados", amordaçados, anestesiados. Duas ameaças * Em seu recente artigo "O direito de propriedade, instituição em vias de extinção?", da Série Temas Patrulhados, Lindenberg afirma que o direito de propriedade, no Brasil, está sendo vítima de duas ameaças implacáveis: o aumento da carga tributária - uma das mais altas do mundo - e os movimentos dos sem-terra e sem-teto, inspirados na teologia da libertação e no modelo cubano de produção de miséria. "Burguesia": sem reação? * Citando testemunhas de especialistas, o autor constata que se todos os projetos de majoração de impostos que estão sendo discutidos no Congresso forem aprovados, em poucos anos o direito de propriedade terá se transformado numa reminiscência histórica . O velho sonho marxista teria se realizado assim sem grandes reações por parte da "burguesia", anestesiada. * No entanto, para as pessoas de bom senso, em geral, e para os católicos, em particular, essa escalada contra a propriedade constitui uma flagrante desobediência da lei divina e da lei natural, sem falar que caracterizará um golpe a mais na já combalida instituição familiar. Reta ordem socioeconômica * No artigo "O direito de propriedade, instituição em vias de extinção?" se lembra com abundante argumentação que a propriedade constitui pedra de ângulo da estrutura econômica e um dos princípios fundamentais de uma reta ordem socioeconômica. E não só por razões econômicas, perfeitamente válidas, mas também e principalmente por razões de ordem moral e religiosa. Outros itens * Outros itens desenvolvidos no artigo de Lindenberg, que oferecemos gratuitamente, por e-mail, junto com a Introdução do livro "Os católicos e a economia de mercado": - Família e propriedade - Propriedade e princípio ontológico - Propriedade, autonomia, personalidad - Bolo, fatias e solução - Economias socializadas versus bom senso Link gratuito: * Para receber gratuitamente, por e-mail, o texto completo deste artigo, clique em: Lindenberg:EsteArtigoCompletoGratuitamente Outros links gratuitos (e-Book e outros artigos): Lindenberg:e-BookGratuitoBr (em formato Word, com 11 artigos de Lindenberg) Lindenberg:IntroduçãoGratuitaDoLivro (em formato Word, Introdução do livro "Os católicos e a economia de mercado") Links de opinião Gostariamos muito de receber seu seu voto eletrônico sobre a temática abordada neste e-mail e, se possível, conhecer sua valiosa opinião: Lindenberg:Concordo - Lindenberg:Discrepo - Lindenberg:EmTermos Outros links Lindenberg:DesejoAdquirirLivro (receberá instruções sobre como poder adquirir o livro no Brasil) Remover (para ser retirado imediatamente de nosso Address Book). A difusão desta mensagem, com uma finalidade cultural e com o intuito de promover um debate construtivo e respeitoso de idéias, é de exclusiva responsabilidade da ConstruNews. Telefone de contato: (11) 9252 - 7873 (ref.:ixk) Aos caros amigos, aguardando, se possível, vossa valiosa opinião. Atenciosamente, Ferreira-Passos, Atualidade Brasileira. Série Temas Patrulhados (7) A Revolução de 64 e o esquecimento de sua razão de ser No 40o. aniversário, o levantamento cívico-militar foi largamente comentado, mas a sua causa profunda, inexplicavelmente omitida, afirma Lindenberg * No 40o. aniversário da Revolução de 31 de março de 1964, que depôs o presidente esquerdista João Goulart, o histórico episódio foi comentado, discutido e esmiuçado em dezenas de artigos e livros, a causa principal do movimento de 64 foi silenciada de maneira quase unânime por seus detratores, e também por não poucos de seus simpatizantes, constata Adolpho Lindenberg em artigo da Série Temas Patrulhados. * Lindenberg é autor do livro "Os católicos e a economia de mercado", em que denuncia uma política com viés esquerdista que censura, marginaliza, "patrulha" ou encobre com um manto de silêncio, opiniões "politicamente incorretas", não afinadas com as ideologias de esquerda. * Neste artigo sobre a Revolução de 64, o autor explica que a sua causa profunda esteve nos rumos cada vez mais esquerdizantes do governo Goulart e na crescente reação do povo brasileiro contra tais rumos; e que as Marchas da Família com Deus e pela Liberdade expressaram bem a inconformidade não somente da classe média, mas da grande maioria da população brasileira para com a comunização do país (
* Se a Revolução não tivesse ocorrido, tudo indica que nosso país teria evoluído para um regime socialista, à semelhança da Cuba castrista, ou do Chile de Allende, continua o autor, acrescentando que as "reformas de base", incluindo uma radical reforma agrária, a política de estatizações e a "demonização" dos Estados Unidos, teriam sido apenas os passos iniciais de um vasto programa de socialização do país.
* Tudo isso, não só com o apóio das lideranças mais radicais, mas também com as "bênçãos" da chamada "esquerda católica". É o que se depreende da ideologia e das metas de figuras exponenciais da era janguista, a começar pelo próprio presidente Goulart, mas também por figuras civis e eclesiásticas de destaque na época, como Leonel Brizola, dom Hélder Câmara, Francisco Julião e outros.
* Pelo inegável apoio e participação de todas as camadas da população com que contou, a Revolução de 64 não pode ser reduzida a um "golpe militar", como pretendem as esquerdas, nem tampouco identificada inteiramente com os rumos e atos do regime militar que lhe sucedeu, ou desqualificada pelos censuráveis atos de torturas acontecidos durante esse regime.
* Entre outros esquecimentos a respeito da Revolução de 64, o articulista constata que os analistas brasileiros que neste 40o. aniversário abordaram o tema, não fizeram sequer uma referência ao papel fundamental do movimento Tradição, Família, Propriedade na criação do clima ideológico e psicológico, na opinião pública brasileira e católica, que levou à Revolução de 64 (EnviarGratuitamenteInfoTFP-Revolução64). O referido silêncio - talvez se pudesse falar até de "patrulhamento" - contrasta com diversos estudos de "brasilianistas" estrangeiros publicados ao longo dos anos, muitos deles de esquerda, que tiveram a honestidade intelectual de reconhecer esse papel fundamental da TFP (EnviarGratuitamenteInfoBrasilianistas ).
* A difusão do livro "Reforma Agrária - Questão de Consciência", escrito por Plinio Corrêa de Oliveira em colaboração com dois bispos e um economista, e as públicas polêmicas dessa entidade com membros da ala esquerda do episcopado e da Ação Católica, tiveram tal relevância que a elas aludiu o presidente Goulart, em tom amargo, em discurso televisionado ao País, um dia antes de sua queda (EnviarGratuitamenteDiscursoGoulart).
* O esquecimento da causa profunda e do contexto histórico nacional em que se deu a Revolução de 64 poderá trazer sérios prejuízos à chamada "memória histórica" do Brasil, pois as novas gerações se verão afetadas por uma espécie de "lacuna" ou "amnésia" a respeito desse período, ou, na melhor das hipóteses, passarão a serem (des)informadas por uma visão profundamente distorcida desse processo, conclui Lindenberg.
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